Quem es tu para julgar?
Preconceitos que impugnam
Um mundo desigual
Vivido por gente desviada
Do mundo designado por normal
Futilidade anormal
Mundo banal
Onde tudo o que e diferente
E esteriotipado de marginal
Merda, estou farta
Deste mundo incoerente
Que vive de ilusoes de percepcoes
Que se encaixam melhor na mente
Planeta indiscreto acusa sem pudor
O perfil do individuo incerto
Ate quando vai durar esta ignorancia
Julgos de valor sem limite
Na primeira instancia
O mundo fode toda a gente que o sagra
O ser humano insatisfeito quer potencia
E toma mais Viagra
Fodendo com veemencia
Todos os seres distintos
Fortemente aliciados
Pelos seus instintos
Animais racionais
Pensam apenas no seu umbigo
Egocentrismo trava a esperanca... de um mundo mais unido
Se cair na ma vida
Quem es tu para julgar?
Se sou lesbica assumida
Quem es tu para julgar?
Se aos 18 estou parida
Quem es tu para julgar
Nao peco para ser entendida
Nao es ninguem para julgar
Nao julgues, olha o que se passa a tua volta
Tenta mudar o mundo sente um pouco de revolta
Nao insistas em mudar as opcoes de cada um
Pois neste mundo es apenas mais um comum
Quem es tu para julgar tem bom senso e examina
Os marginalizados que fogem a nossa rotina
Por tu os condenares por pertencerem a uma minoria
Seres humanos que por ti sao condenados
Por terem opcoes de vida as quais nao estas habituado
Hoje es adorado, vives num mundo perfeito
Ontem eras comum nao passavas de um sujeito
Amanha tentas mudar es acusado de imperfeito
Em vez de qualidades sao te apontados defeitos
Os papeis invertem-se
Passas de julgador a julgado
Sentes na pele
Os arranhoes do preconceito entranhado
Mas o passado que recriminaste
Incide no teu presente
Arrependes-te, erraste
Cais agora no consciente
Chegas a conclusao
Que somos todos vuneraveis
O escudo atraiçoou-te
Nao es imbativel nao es intocavel
Nao te queres reconhecer
Escondes-te atras da verdade
Desconheces o teu EU
Tens crise de indentidade
Tens vergonha do que vives
Tens medo da sociedade
Nao aguentas a pressao
Nao encaras a realidade
No quadro da ignorancia
Preconceito e o numero 1 da tabela
Vai ganhando importancia
Como a porta aberta de uma cela
Mas a fuga a descriminacao
Esta longe de ser cumprida
Enquanto a mentalide Humana estiver
Cada vez mais comprimida
Prostitutas por mulheres de bem
Sao desprezadas
Enquanto seus fieis maridos
Buscam nelas o remedio de
Noites frustradas
Repulsas o acto sexual
Do homosexual
Enquanto por tras es fodido
Pelas costas es traido
E achas normal
E sem amor e com dor
E indiferente deixas passar
Antes ser traido por um amigo
Do que homosexual virar
Um mundo desigual
Vivido por gente desviada
Do mundo designado por normal
Futilidade anormal
Mundo banal
Onde tudo o que e diferente
E esteriotipado de marginal
Merda, estou farta
Deste mundo incoerente
Que vive de ilusoes de percepcoes
Que se encaixam melhor na mente
Planeta indiscreto acusa sem pudor
O perfil do individuo incerto
Ate quando vai durar esta ignorancia
Julgos de valor sem limite
Na primeira instancia
O mundo fode toda a gente que o sagra
O ser humano insatisfeito quer potencia
E toma mais Viagra
Fodendo com veemencia
Todos os seres distintos
Fortemente aliciados
Pelos seus instintos
Animais racionais
Pensam apenas no seu umbigo
Egocentrismo trava a esperanca... de um mundo mais unido
Se cair na ma vida
Quem es tu para julgar?
Se sou lesbica assumida
Quem es tu para julgar?
Se aos 18 estou parida
Quem es tu para julgar
Nao peco para ser entendida
Nao es ninguem para julgar
Nao julgues, olha o que se passa a tua volta
Tenta mudar o mundo sente um pouco de revolta
Nao insistas em mudar as opcoes de cada um
Pois neste mundo es apenas mais um comum
Quem es tu para julgar tem bom senso e examina
Os marginalizados que fogem a nossa rotina
Por tu os condenares por pertencerem a uma minoria
Seres humanos que por ti sao condenados
Por terem opcoes de vida as quais nao estas habituado
Hoje es adorado, vives num mundo perfeito
Ontem eras comum nao passavas de um sujeito
Amanha tentas mudar es acusado de imperfeito
Em vez de qualidades sao te apontados defeitos
Os papeis invertem-se
Passas de julgador a julgado
Sentes na pele
Os arranhoes do preconceito entranhado
Mas o passado que recriminaste
Incide no teu presente
Arrependes-te, erraste
Cais agora no consciente
Chegas a conclusao
Que somos todos vuneraveis
O escudo atraiçoou-te
Nao es imbativel nao es intocavel
Nao te queres reconhecer
Escondes-te atras da verdade
Desconheces o teu EU
Tens crise de indentidade
Tens vergonha do que vives
Tens medo da sociedade
Nao aguentas a pressao
Nao encaras a realidade
No quadro da ignorancia
Preconceito e o numero 1 da tabela
Vai ganhando importancia
Como a porta aberta de uma cela
Mas a fuga a descriminacao
Esta longe de ser cumprida
Enquanto a mentalide Humana estiver
Cada vez mais comprimida
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Enquanto seus fieis maridos
Buscam nelas o remedio de
Noites frustradas
Repulsas o acto sexual
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E indiferente deixas passar
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posted by Kinita Lima at 3:21 PM
2 Comments:
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